Nesse contexto surge uma nova abordagem da medicina e nutrição, baseada em quatro pilares fundamentais para a saúde, que são: prevenção, predição, personalização e participação, propondo uma abordagem estruturada com base nos avanços das pesquisas e estudos na área de saúde, das tecnologias diagnósticas e do trabalho interdisciplinar. Assim, evitamos que nossos pacientes sofram uma abordagem fragmentada da sua saúde, que refletiria em uma série de intervenções não conectadas e às vezes sem eficiência.
É a inclusão completa do ser humano, considerando suas vontades e envolvendo-o nas decisões que definem o cuidado recebido, incluindo todos os esforços para evitar o surgimento de enfermidades ou de complicações. Questões estas que envolvem o estilo de vida, a alimentação, os exercícios, além do equilíbrio hormonal do organismo.
Buscar uma relação mais humanizada entre nós e os pacientes é outra característica marcante dos nossos atendimentos. Dar ouvidos ao paciente e entender o seu modo de vida é fundamental para obter um diagnóstico mais eficiente e um tratamento eficaz, dando uma atenção cada vez mais individualizada. Além disso, priorizar o estímulo à sua participação ativa, tornando-o protagonista do cuidado com a própria saúde.
Já sabemos que a mudança no estilo de vida com a adoção de hábitos saudáveis aumenta a expectativa de vida de 6 a 10 anos. Além disso, há também prevenção de doenças crônicas e alguns tipos de câncer.
Estamos também nos referindo à possibilidade de uma medicina personalizada, que engloba testes genéticos para revelar predisposição a doenças; exames hormonais salivares, intervenções no estilo de vida; detecção precoce das doenças; e aplicação de terapias específicas.
A juventude não é eterna e nem a ciência descobriu a fonte do rejuvenescimento. Envelhecer é inevitável, mas já é possível retardar a idade biológica e manter os indivíduos saudáveis na terceira idade sem a manifestação de doenças degenerativas (como Demências, Alzheimer, Parkinson, Esclerose, Osteoporose, Câncer e Diabetes).
Um estudo desenvolvido pela USP aponta que os idosos estão vivendo com menor qualidade de vida, já que convivem mais tempo com doenças crônicas, estas que poderiam ter sido evitadas pelo autocuidado.

Dra.Tamiris Perovano Dra. Tamiris Giacomin
Nutrição Personalizada Medicina de Longevidade
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